Reflitamos sobre uma mazela presente em qualquer língua: o preconceito linguístico. O debruçar-se sobre as questões que fazem uma variante figurar como privilegiada em detrimento de outras nos leva, invariavelmente, à discussão do poder político. Língua é poder. O enquadramento do que é "certo" e do que é "errado" no uso da língua demanda interessantes reflexões. Iniciemo-las.
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