Novo campus da UFRPE ficará no Cabo de Santo Agostinho
Além das nove escolas técnicas localizadas na Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata e Sertão do Estado, a presidente Dilma Roussed também anunciou nesta terça-feira (16) a construção do novo campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), a ser localizado no Cabo de Santo Agostinho
O campus está previsto para ficar pronto em 2013 e serão oferecidos os cursos de engenharia e as licenciaturas em Física, Química e Matemática na nova unidade.
Já os sete campus do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), serão instalados em Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Igarassu, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares e Paulista, e dos dois campus do Instituto Federal do Sertão Pernambuco, com sede em Petrolina, serão construídos em Serra Talhada e em Santa Maria da Boa Vista, no Sertão do Estado.
“Os cursos serão definidos após identificarmos as necessidades das empresas instaladas na região”, explicou o reitor da UFRPE, Walmar Corrêa de Andrade. Ainda segundo o reitor, cada curso deve oferecer 80 vagas por ano.
Apesar das indefinições, no entanto, os prefeitos dos municípios a serem contemplados já assinaram um termo de compromisso com o Governo Federal oferecendo terrenos para a instalação das unidades de ensino suas cidades.
SOLENIDADE - A solenidade realizada em Brasília nesta manhã contou com a presença do Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, escolhido para discursar representando todos os governadores presentes, e com o Ministro da Educação, Fernando Haddad, que afirmou que a construção desses novos centros tem como intuito "permitir ao jovem, sem se mobilizar para os grandes centros, permanecer na sua comunidade e colaborar para o desenvolvimento local".
Para isso, o Ministério da Educação investirá R$ 1,1 bilhão para abrir 314 novas instituições e 400 mil vagas em quatro novas universidades federais, 47 novos campus universitários e 208 novas unidades dos Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica em todo o país. Para receber os investimentos, foram priorizadas cidades com mais de 50 mil habitantes ou localizadas em microrregiões não atendidas por escolas federais.
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