A princípio, é necessário deixar claro que,
quanto à determinada estrutura linguística, o paradigma morfossintático
[o modelo-padrão] das orações em língua portuguesa é aquele em que há
sujeito e predicado.
Entretanto, uma ocorrência diversa desse modelo se pode notar com os chamados VERBOS IMPESSOAIS. Estes estruturam a oração sem a existência de um sujeito e traz implicações para o fenômeno da concordância verbal. É o caso do verbo HAVER no sentido de EXISTIR, OCORRER, ACONTECER ou nas indicações de tempo decorrido.
O verbo HAVER, nos sentidos indicados, assume uma impessoalidade na estrutura oracional, motivo pelo qual não apresenta sujeito e, por isso, deve estar sempre na 3ª pessoa do singular.
A primeira oração sugerida se enquadra no que foi dito acima: "HAVIA muitos policiais no Recife Antigo.".
Entretanto, uma ocorrência diversa desse modelo se pode notar com os chamados VERBOS IMPESSOAIS. Estes estruturam a oração sem a existência de um sujeito e traz implicações para o fenômeno da concordância verbal. É o caso do verbo HAVER no sentido de EXISTIR, OCORRER, ACONTECER ou nas indicações de tempo decorrido.
O verbo HAVER, nos sentidos indicados, assume uma impessoalidade na estrutura oracional, motivo pelo qual não apresenta sujeito e, por isso, deve estar sempre na 3ª pessoa do singular.
A primeira oração sugerida se enquadra no que foi dito acima: "HAVIA muitos policiais no Recife Antigo.".
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